O presente perfeito • Jornada Literária | Editora Clube das Raposinhas
Constância, era criativa e sonhadora. Ela passava horas colhendo flores silvestres toda vez que visitava a terra, escrevia poesias românticas debaixo de grandes árvores, e sentada em campos de lavanda, sonhava em construir um lar na terra. Jophiel, por outro lado, era prático e forte. Ele gostava de construir coisas e cuidar da nuvem onde viviam no céu.
Na véspera do Dia dos Namorados, Constância teve uma ideia brilhante. Ela decidiu criar um livro de memórias, repleto de fotos e lembranças de seus momentos juntos. Ela recortou corações de papel e escreveu pequenas notas amorosas para cada página. O livro seria o presente perfeito para Jophiel.
Enquanto isso, Jophiel estava ocupado construindo algo especial. Ele desceu na terra e escolheu a árvore mais bela da floresta e recolheu um pequeno galho para esculpir um coração de madeira maciça e gravou nele as iniciais deles dois. Ele queria dar a Constância algo duradouro e significativo.
No Dia dos Namorados, eles trocaram presentes. Jophiel ficou emocionado ao receber o livro de memórias. Ele folheou cada página, rindo e chorando ao relembrar os momentos felizes que compartilharam. Constância também ficou tocada quando viu o coração de madeira. Ele sabia que Constância valorizava gestos simples e sinceros.
À noite, eles dançaram sob a lua, abraçados e gratos pelo amor que compartilhavam. Constância percebeu que o presente perfeito não era algo extravagante, mas sim algo que vinha do coração.
E assim, Constância e Jophiel continuaram a escrever sua história de amor, lembrando-se sempre do Dia dos Namorados em que trocaram os presentes mais preciosos: um livro de memórias e um coração esculpido.
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